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Coordenação de Pesquisas Hidrológicas (CPH)

  

 Boletins Hidrológicos

Eventos climáticos extremos têm se mostrado cada vez mais frequentes e intensos, que tem provocado impactos continentais, quer seja no contexto ecológico ou ambiental. Visando entender o funcionamento do complexo sistema da floresta tropical na Amazônia Central, o grupo de hidrologia vem coletando e analisando dados hidrológicos e verificando de que forma a variabilidade do clima e a resposta do ecossistema tem influenciado os parâmetros biogeoquímicos em uma perspectiva de microescala para um ambiente de floresta natural. A análise dos parâmetros hidrobiogeoquímicos frente a ocorrência de eventos extremos pode ajudar no conhecimento do comportamento da dinâmica florestal e ambiental, que por sua vez, podem fornecer uma estrutura de dados que podem ser utilizados em modelos que buscam representar os diferentes processos  (biológicos, físicos e químicos), para ambientes de floresta natural; e que projetam cenários futuros de mudança climática no contexto global e regional.

 

 Solicitação de Dados Hidrológicos 

As pesquisas envolvendo os trabalhos hidrobiogeoquímicos visam subsidiar e complementar as lacunas do conhecimento envolvendo processos, medidas, incertezas e novas técnicas para se entender os complexos mecanismos que regulam tanto os ciclos hidrológicos como os biogeoquímicos para uma escala de microbacia.

As pesquisas são conduzidas em uma base de estudo do INPA (ZF2). A reserva fica localizada em uma área de floresta primaria medindo cerca de 22,735 ha localizada na Amazônia Central (coordenadas 20o 28’S, 60o 09’W).

O grupo conta com bolsistas de iniciação científica, mestrado e doutorado que desenvolvem seus trabalhos em diferentes temas, envolvendo os processos hidrológicos (monitoramento de precipitação, nível de lençol freático, umidade do solo, vazão), da biogeoquímica (acompanhamento da produção, decomposição e estoque de liteira), ao longo do gradiente topográfico platô, vertente e baixio, além de contemplar as pesquisas integradas de hidrobiogeoquímica (incluído as medidas de precipitação interna e efetiva; composição química nos diferentes compartimentos de água precipitada).

No curto e médio prazo os dados obtidos a partir das medidas integradoras e sistemáticas, serão fundamentais ao estabelecimento de um banco de dados de longo prazo, para utilização em modelos matemáticos que possam prever os potenciais cenários futuros diante dos eventos extremos e seus impactos na região amazônica.

 

 

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